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  • Foto do escritorLiuca Yonaha

O empreendedorismo materno


A demissão não me pegou de surpresa. Longe disso. A redação na qual trabalhei por quase 10 anos passava por uma grande reestruturação (fusão com outra), troca de chefia e a maior parte dos meus colegas já havia sido dispensada. Além de mim, a Isabela Kiesel, minha sócia na Yki (contaremos essa história em outro post) e outra amiga recém-mãe, poupadas da degola quando grávidas, esperávamos nossa vez. 


Quando a demissão chegou, já tinha decidido que queria mudar de carreira. Mas não sabia exatamente para o quê. Comecei a estudar algo que sempre me atraiu: ciência de dados (data science). Fiz alguns cursos introdutórios online. Vi, porém, que seria muito difícil conseguir colocação na área sem uma formação mais extensa, já que não tinha experiência. 


Foi, então, que comecei a refletir sobre como poderia usar meu aprendizado profissional em algum negócio. Lembrei que muitos conhecidos me procuravam para perguntar sobre “essas coisas de internet”. E vi que eu gostava muito de responder e debater sobre isso. “Quero ser estrategista digital”, veio a certeza.


A dúvida seguinte foi como montar um negócio em que pudesse trabalhar como estrategista digital. Uma agência? Uma consultoria? Para quem?


Depois de muitos cafés, almoços, calls (já estou pegando essa mania de chamar qualquer telefonema de call), e-mails, decidi montar uma consultoria em estratégia digital para microempreendedores, negócios locais e profissionais liberais. Essa era a ideia inicial.


Aí surgiram os primeiros projetos, os clientes. Mais cafés, almoços e calls. 

E o negócio não ficou mais somente na consultoria. Mas também não é uma agência. No próximo post, explico melhor como nasceu a Yki – ou está nascendo. Porque ainda acho que estamos em trabalho de parto.

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